quinta-feira, 31 de maio de 2012

Os 9 melhores franco atiradores (Snipers) da História

Se eles são seus aliados, você está bem. Agora se eles são seus inimigos, você está fu….. Um rifle na mão e o estrago está feito! Confira a lista dos melhores snipers da história:


9. Rob Furlong


Rob Furlong, soldado do exercíto canadense, era o responsável até o ano passado pelo mais distante tiro de sniper. Ele tirou um homem em um ninho da Al-Qaeda de 2.430 metros. Furlong é contratado atualmente para treinar equipes de snipers das maiores forças especiais do mundo, entre elas a SWAT.

8. Craig Harrison


Quem ocupou o lugar de Furlong foi Craig Harrinson, um sniper britânico, neutralizando dois insurgentes talibãs no Afeganistão. A distância foi de 8.120 pés (2.476,6m), medida por GPS, tão grande que os alvos não ouviram os disparos.
Harrison acertou os insurgentes em novembro passado, numa operação na província de Helmand, disparando um rifle Accuracy International L11583. O primeiro tiro acertou um homem operando uma metralhadora, atingindo-o no estômago, matando-o na hora. O segundo homem tomou a metralhadora e também foi atingido do lado. Craig apesar do feito ainda é pouco conhecido e seu trabalho continua ser em missões especiais pela Inglaterra.

7. Chuck Mawhinney


Nem sua esposa sabia que Chuck Mawhinney foi um dos atiradores que estavam no topo da elite do exercito dos EUA, pertencendo ao Corpo de Fuzileiros Navais que encararam o Vietnã, antes que um amigo escrevesse um livro destacando serviço de Mawhinney. No livro, estava escrito: “…trouxe à luz, o registro de Mawhinney com 103 mortes confirmadas no Vietnã e com 213 nas demais missões confirmadas. É um recorde macabro, que Mawhinney não estava com pressa para reclamar, achando que ninguém estaria interessado.” Mawhinney deixou o Vietnã em 1969, após 16 meses, como um franco-atirador. Após um breve período como instrutor de fuzil em Camp Pendleton, Mawhinney deixou a Marinha e voltou para sua casa em Oregon. “Eu apenas fiz o que fui treinado para fazer”, disse a Standard . “Eu estava no país há muito tempo, em uma zona quente. Eu não fiz nada de especial.” Sim, certo. Você faz jus ao seu nome, Chuck. Mas um pouco e você se torna “Norris” também.

continue lendo a matéria clicando em "Mais informações" logo abaixo

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Médiuns ajudando a polícia?

Os médiuns a serviço da justiça

Eles ajudam a polícia a esclarecer crimes – e também podem atrapalhar as investigações.
A gaúcha Iara Marques Barcelos estava presa havia dois anos acusada de ter assassinado o amante, o tabelião Ercy Cardoso. “Ela negava o crime, mas eu não tinha provas de sua inocência”, diz Lucio de Constantino, o advogado de defesa. Foi então que, em 2006, a família de Iara apareceu com uma carta psicografada. A mensagem tinha sido escrita num centro espírita de Porto Alegre e era atribuída ao homem assassinado. “O que mais me pesa no coração é ver a Iara acusada desse jeito, por mentes ardilosas como as dos meus algozes”, dizia a carta. O advogado decidiu juntar o texto às provas do processo. E os jurados acabaram inocentando Iara.
Em 1925, o escritor britânico Arthur Conan Doyle afirmava que no futuro os policiais seriam ou, pelo menos, contratariam médiuns para resolver crimes. A previsão do célebre pai de Sherlock Holmes se mostrou correta. Nos EUA, já existe um grande comércio envolvendo detetives, policiais e médiuns, que costumam cobrar cerca de US$ 1 000 para dar dicas de desaparecimentos e também de crimes sem solução.
Os detetives mediúnicos usam uma técnica chamada pelos espíritas de psicometria: juntam o nome da vítima e a data do crime e, com a ajuda de algum objeto do morto, se colocam na pele da pessoa agredida e dão detalhes sobre local, causa da morte e culpados. Cabe aos policiais verificar as dicas.
“Sei que sou contratada como último recurso, quando a polícia já não sabe mais o que fazer com o caso”, diz Noreen Renier, uma médium investigativa que fez fama resolvendo casos misteriosos. De acordo com sua contabilidade, ela já participou em mais de 600 investigações, a maioria com sucesso. Além do delegado da Flórida, do começo desta reportagem, ela ajudou um agente do FBI a encontrar o lugar exato de um avião desaparecido. Noreen foi a única vidente que deu palestras no FBI sobre suas técnicas.
 A relação tão próxima entre criminologia e espiritualidade nos EUA é mais comum do que se imagina. Apesar de quase não existirem estudos sobre o assunto (os investigadores não gostam de admitir que precisam desse recurso tão pouco científico para resolver crimes), uma pesquisa feita em 1993 com delegacias das 50 maiores cidades americanas indicou que 35% delas já tinham se valido de médiuns. Mas é tudo por baixo dos panos. Oficialmente, o governo americano nega. O FBI e o Centro Nacional de Crianças Desaparecidas rejeitam a possibilidade de trabalhar com videntes.
O que os mais céticos dizem é que na maioria dos casos não são os policiais que procuram os médiuns, mas o contrário. “Por lei, a Justiça tem de ouvir todas as pessoas que entram numa delegacia falando que têm informações sobre um crime. Isso atrasa o trabalho, porque toma muito tempo ir atrás das pistas, inclusive daquelas sem fundamento”, afirma o ilusionista americano James Randi, que ofereceu US$ 1 milhão a quem provar que fenômenos sobrenaturais existem. De fato, o caso da menina inglesa Madeleine McCann, que desapareceu em uma praia portuguesa em 2007, recebeu mais de 1 000 palpites de videntes. Alguns foram testados, mas até hoje nenhum acertou o paradeiro da menina.
A maior crítica que se faz a esses profissionais é que eles não colhem informações por meio de um dom sobrenatural, mas por adivinhação. É muito comum médiuns darem dicas vagas, como “o corpo está num lugar deserto” ou “eu vejo água”. A partir de dados que a própria família da vítima passou, o vidente dá informações óbvias e mede a rea ção dos clientes. Assim, a pessoa se ilude e pensa que o médium está dizendo novidades.

No Brasil, a relação entre médiuns e Justiça tem características muito particulares e envolveu até o mais conhecido espírita do país, Chico Xavier. Em 1976, um caso de assassinato em Goiânia seria um bom enredo para filme de ficção. José Divino Nunes, então com 18 anos, foi acusado de matar seu amigo de infância, Maurício Garcez Henrique, com um tiro no peito. O processo contra José Divino corria na Justiça havia dois anos quando os pais da vítima receberam uma carta psicografada por Chico Xavier, de autoria de Maurício. O texto inocentava o amigo e dizia que o morto estava muito incomodado com a acusação contra José. “Fui eu mesmo quem começou a lidar com a arma”, afirma a carta, que dava detalhes da cena do crime. Também mandava lembranças à família por meio de Xavier, que morava em Minas e não conhecia o caso. O que chamou a atenção de todos os jurados foi a assinatura da carta, semelhante à do assassinado. Numa decisão inédita no país , o documento foi incluído no processo e José Divino, inocentado.
A Justiça brasileira permite que os advogados usem cartas psicografadas como provas judiciais, mas elas podem ser facilmente contestadas pelos adversários no processo. “Não é ilegal usar documentos psicografados, mas isso só funciona porque quem os avalia são os jurados, que têm cultura e religião variadas”, afirma Renato Marcão, jurista e promotor público de São Paulo. “Já que não há como checar a fidelidade desse tipo de informação, nada impede que seja retirado do processo.”
 Ainda restam perguntas sobre o assunto. Por que o espírito nunca revela o real culpado na carta psicografada? Será que todos os médiuns detetives contam apenas com a sorte para resolver crimes? Por via das dúvidas, é bom não se esquecer do caso da americana Sylvia Browne. Há mais de 40 anos, a vidente ajuda a resolver assassinatos e desaparecimentos – e dá palestras semanalmente em um programa de televisão. Em 1999, a avó de uma menina desaparecida foi pedir conselhos a Sylvia. A resposta que ouviu foi digna dos episódios de CSI: “Ela não está morta. Foi colocada num barco e levada para o Japão, onde virou escrava.” A avó gelou. Alguns meses depois, porém, o molestador de crianças Richard Lee Franks confessou ter matado a menina. Ao contrário de todas as outras vezes em que alardeou seus talentos mediúnicos, Sylvia não se pronunciou sobre esse caso. O corpo estava enterrado não no Japão, mas a menos de 20 quilômetros de casa.

fonte: Superinteressante

terça-feira, 1 de maio de 2012

Os lugares mais mal assombrados do mundo





Esses lugares tem muita história pra contar, confira:




Pensilvânia - Estados Unidos:

Este é o lugar em que ocorreram as batalhas mais sangrentas da Guerra Civil Americana, então não é surpresa que essa parte da Pensilvânia seja uma das mais mal assombradas dos Estados Unidos. Muitas pessoas disseram ter visto figuras fantasmagóricas caminhando pelos campos e ouviram o som de batalhas.






Monte Fuji - Japão:

A densa floresta que dá início ao Monte Fuji é um dos locais mais assustadores do Japão e ficou mundialmente conhecida após vários suicídios terem sido cometidos no local. Para você ter ideia, cerca de 30 pessoas por ano dão fim às próprias vidas lá e no ano de 2010 esse número chegou às espantosas 100 pessoas.






Paris - França:

Conforme a população de Paris crescia durante o século 18, os cemitérios começaram a ficar lotados. As autoridades usaram a imaginação, de forma bem insensível, para solucionar o problema: começaram a enterrar os mortos dentro de minas de pedra. Acredita-se que seis milhões de corpos tenham sido colocadas nesses locais.






Continue lendo a matéria clicando em " Mais informações" logo abaixo

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...