sábado, 1 de novembro de 2014

Museu das almas do Purgatório



Por Fátima Farias
Um segredo guardado há pelo menos 104 anos pela Igreja Católica acaba de ser desvendado: os espíritos se comunicam também no seio da própria Igreja. Quem afirma é o pesquisador de fenômenos paranormais baiano Clóvis Nunes. Ele conseguiu filmar e fotografar o Museu das Almas do Purgatório, em Roma, e revelou que ali estão registrados, silenciosamente, fatos incontestáveis que legitimam a comunicação de espíritos.
Tudo começou com um incêndio misterioso na inauguração de um altar, em 1897. Os fiéis, ao apagarem o fogo, perceberam do surgimento das chamas um rosto desenhado pelos resíduos da fumaça que se encontravam no mármore. Conforme Clóvis apurou, o curioso é que não havia nada de combustível no local. Concluíram, juntamente com o padre Victory Juet, que a materialização daquele rosto, cujos resíduos estão intactos até hoje, se tratava de um fenômeno paranormal insólito.
Com o tempo, o acervo neste sentido foi se ampliando, com peças vindas de outras igrejas. O parapsicólogo afirma que as relíquias são imagens surpreendentes que revelam que as comunicações espirituais na Igreja são evidentes e acontecem em muitas épocas. Em entrevista exclusiva, ele nos relata detalhes de sua ousadia, em driblar a segurança e trazer os segredos à tona. Cita casos de diversos padres que não só admitem a comunicabilidade com os espíritos, como também escreveram livros e fazem conferências sobre o assunto.

O diálogo com os mortos não deve ser interrompido porque, na realidade, a vida não está limitada pelos horizontes do mundo

(Papa João Paulo II)
MUSEU ESCONDE O MISTÉRIO
O Museu das Almas do Purgatório foi criado pela Igreja no começo do século passado pelo padre Victory Juet, que pertencia à Ordem do Sagrado Coração de Jesus, fundada em 1854 pelo padre Chevalier, com a finalidade de proferir missa e orações em sufrágio das almas em sofrimento. Esta organização se desenvolveu em Roma a partir do trabalho de Juet que se transformou numa das maiores personalidades de sua época. Foi procurador de Roma, amigo pessoal e de extrema confiança do Papa Pio X.
Em 15 de novembro de 1897, quando se havia adornado o altar para uma festa, em comemoração às conquistas para construção do grande santuário, que é hoje a igreja, aconteceu o incêndio misterioso. Victory Juet e os fiéis deduziram que seriam almas do purgatório pedindo preces para aliviar seus sofrimentos no Além, uma vez que a igreja estava sendo construída para isso, além de uma demonstração real de que a Igreja seria necessária. A partir daí, o padre, impressionado, comunicou ao papa e às autoridades eclesiásticas, empreendeu muitas viagens pelos países europeus, buscando testemunhos, provas e sempre investigando para inserir outras comunicações semelhantes.

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quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Materialização de Espíritos


A materialização de espíritos é um dos aspectos mais interessantes estudados no espiritismo, mas não é "propriedade" desta doutrina em particular. A vinculação se deu porque, nos primórdios do espiritismo, ainda na França, o fenômeno foi muito estudado e ganhou publicidade e respaldo de cientistas, que viam no espiritismo um novo ramo da ciência. Antes disso, os fatos a esse respeito eram vistos com reservas e segredos (e depois disso também, aliás, e o melhor exemplo é o Museu das Almas do Purgatório, pertencente à Igreja Católica e que quase nenhum católico conhece).
Em ocasiões especiais (e não me perguntem quais, pois ainda não sei) um espírito faz-se visível a nós, encarnados, sem a necessidade de um médium. Algumas vezes só para uma pessoa, como o que eu vi (e pode ser o caso dessa pessoa ter uma mediunidade aguçada), outras vezes para todos, indistintamente. O processo envolve uma "baixa" na vibração do corpo espiritual, grosso modo como um disco de cores do Newton, que ao diminuir sua rotação podemos divisar as cores que até então não víamos. Para o caso dos espíritos, ainda não há uma explicação científica aceitável, mas pelo que se sabe isso envolve a reunião dos fluidos vitais (algo parecido com a nossa "energia animal") de um médium ou de um grupo de pessoas para tornar o espírito um pouco mais... "vivo".
Em outros casos, o espírito utiliza-se de uma "cobertura" de ectoplasma, um líquido viscoso produzido pelo corpo e que sai de dentro do médium por TODOS os orifícios (urgh) e por algum motivo é moldável com o pensamento. Achou que isso só existia no filme Os Caça-Fantasmas? ERROU! A matéria que compõe o (saudoso) Geléia foi batizada por Charles Richet de Ectoplasma (do greo ektós, fora, exterior, e Plasma). É uma substância viscosa, esbranquiçada, quase transparente, com reflexos leitosos, evanescente sob a luz, e que tem propriedades químicas semelhantes às do corpo físico do médium, donde provém. Quimicamente, ela possui muita semelhança com a massa protoplásmica, é extremamente sensível a eletricidade e magnetismo, podendo ser moldável pelo pensamento e vontade do médium que o exterioriza, ou dos Espíritos desencarnados, podendo assim eles atuarem sobre a matéria.
O aspecto diáfano e pouco detalhado dessas aparições se caracteriza pela própria natureza da materialização ectoplasmática: é como se você embrulhasse uma comida com um filme plástico, só vai ser vista as formas grosseiras, nunca os detalhes. Outro método dos espíritos deixarem suas marcas é mergulhando a "mão espiritual" deles em cera quente. O resultado é que aparece DO NADA o molde de uma mão, ou uma rosa (eu já vi uma rosa dessas num centro espírita) ou qualquer coisa que o espírito plasmar com o pensamento.
Vários médicos e cientistas analisaram, à época de Kardec, o fenômeno da materialização. Vários métodos para evitar fraudes, muitos humilhantes para o médium (como amarrá-lo e deixá-lo nu) foram feitos, e mesmo assim as materializações ocorriam. Já em 1870, o conceituado físico e químico inglês William Crookes, descobridor do elemento "Talio" (TI) e membro da Sociedade Real Inglesa, estudou o fenômeno. Tudo começou quando o cientista decidiu acabar de vez com aquela idéia absurda de que "espíritos" poderiam se materializar. "Vou provar tratar-se de uma ilusão vulgar", anunciou. Mais de três anos após o início de suas pesquisas, Florence Cook - uma médium de 17 anos considerada um fenômeno na sua época, mas que havia sofrido denúncia de fraude - ofereceu-se a Crookes e sua esposa para ser pesquisada, aceitando quaisquer condições. O relatório escrito pelo cientista era quase uma heresia. A adolescente, quando em transe, liberava tanto ectoplasma que dava vida a uma outra forma feminina: Kate King, capaz de andar e falar por mais de duas horas seguidas. Florence era baixa e morena. Kate era alta, loura e aparentava ter 35 anos. O relato era minucioso e apresentava até as pulsações, completamente diferentes, da viva e da morta. Para arrematar, Crookes, anexou à sua narrativa 48 fotografias.
Segundo Gabriel Delanne, "William Crookes foi, na Europa, o primeiro cientista que teve o valor de comprovar, escrupulosamente, as afirmações dos espíritas. Muito cético, a princípio, suas investigações o conduziram progressivamente à convicção de que esses fenômenos são verdadeiros e não titubeou um único momento em proclamar, em alto e bom som, a certeza em que resultou o seu trabalho. A partir de então outros pesquisadores o seguiram, como Alfred Russel Wallace, Oliver Joseph Lodge, Frederic William Myers, Richard Hodgson seguem pela senda aberta. Na Alemanha, cientistas eminentes como Friedrich Zöllner, Weber, Ulrici, o dr. Frièze e Carl Du Prel rendem-se à verdade que passam a defender. Na Rússia, Aksakof e Butlerof (da Universidade de São Petersburgo). Na Itália, o professor Falconer, Chialia, Broffério, Finzi, Schiaparelli e o próprio César Lombroso são levados a confessar a exatidão dos fenômenos que antes punham em dúvida. Na França, Gibier, Richet, De Rochas e Camille Flamarion comprovam a mediunidade de Eusápia Paladino."
Flamarion, conceituadíssimo astrônomo francês - para muitos cientistas considerado o "Carl Sagan do século XIX" - conterrâneo e amigo pessoal de Allan Kardec, afirmou:
"Porque, senhores, o Espiritismo não é uma religião, mas uma ciência, da qual apenas conhecemos o ABC. O tempo dos dogmas terminou. A Natureza abarca o Universo. O próprio Deus, que outrora foi feito à imagem do homem, não pode ser considerado pela Metafísica moderna senão como um espírito na Natureza. O sobrenatural não existe. As manifestações obtidas através dos médiuns, como as do magnetismo e do sonambulismo, são de ordem natural e devem ser severamente submetidas ao controle da experiência. Não há mais milagres. Assistimos à aurora de uma Ciência desconhecida." (...) "Aquele cuja visão é limitada pelo orgulho ou pelo preconceito e não compreendem esses desejos ansiosos de nossos pensamentos, ávidos de conhecimentos, que atirem sobre tal gênero de estudos o sarcasmo ou o anátema! Nós erguemos mais alto as nossas contemplações!"
Estranho que as mentes mais brilhantes de sua geração tenham sido enganadas em diversos países com jogos de espelho e truques baratos... Afinal, esse é o pensamento da comunidade científica atual que, ao contrário de seus brilhantes antecessores, não se interessam por esses assuntos "transcendentais".
Seja como for, o fenômeno não parou com a falta de interesse. Apenas foi relegado ao ostracismo, até que Chico Xavier e outros poderosos médiuns pudessem ser o veículo para dar ao Brasil demonstrações dramáticas de que a vida continua. Um deles era Francisco Peixoto Lins, o Peixotinho. Convidado a ir a Uberaba, ele se apresentou a Chico Xavier e uma seleta platéia, que incluía o delegado de polícia paulista R. A. Ranieri. Marcel Souto Maior nos relata o ocorrido, no livro As Vidas de Chico Xavier:
"Às oito da noite em ponto, uma lâmpada vermelha iluminou a platéia. Mais de quinze pessoas, entre elas Chico Xavier, iniciaram o rito, de acordo com o regulamento espírita: leitura de trechos evangélicos, seguida de comentários, "para atrair espíritos de ordem superior", acompanhada por música clássica, "para facilitar a aglutinação fluídica" e conduzir os participantes a uma vibração positiva. Ave Maria, de Gounod, tomou conta do ambiente. Da cabine onde estava Peixotinho saíram clarões coloridos. O corredor foi atingido por reflexos verdes, roxos e azuis. De repente, apareceu na sala um visitante fluorescente. Diante de olhos atônitos, alguns deles desconfiados, começou o desfile de assombrações.
Um dos perplexos na platéia era o delegado de polícia paulista R. A. Ranieri. Naquela noite, ele foi surpreendido pela visita de uma réplica iluminada de sua filha, Heleninha, morta três anos antes, com dois anos de idade. A garota "saiu" do corpo de Peixotinho e "ressuscitou", quase em neon, com a mesma fisionomia e estatura dos tempos de viva e com a voz semelhante à original. Cumprimentou o pai e colocou nas mãos dele uma flor brilhante.
Era ela, sem dúvida nenhuma - garantiu Ranieri.
E exigiu credibilidade.
Ficou tão convencido da autenticidade dos fenômenos que escreveu um livro sobre o assunto, intitulado "Materializações Luminosas".
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quinta-feira, 24 de julho de 2014

10 projetos bizarros da CIA que foram descobertos


A Agência Central de Inteligência, a CIA foi criada em 1947 e desde então vem fazendo de tudo ( de tudo mesmo) para que os interesses do governo dos EUA sejam alcançados. Eles não medem esforços, gastam rios de dinheiro e não tem o menor grau de ética para atingir seus objetivos.  No entanto, as vezes, nem tudo sai como esperado e esses projetos bizarros acabam sendo revelados ao público. Esses foram os 10 projetos e operações mais bizarras que foram revelados ao público mediante documentação, sendo assim comprovados sua veracidade. Confira:


10. PROJETO STARGATE

Você sempre escuta a palavra farsa acompanhando qualquer fenômeno sobrenatural. Em especial, o governo vive negando qualquer evento que “comprometa” a integridade mental coletiva. O maior fanfarrão da História, o governo dos EUA, é um desses. Nega o quanto pode…até que um dia a realidade aparece. Entre os anos 70 e 80, o governo estadunidense negou a existência de pessoas com poderes psíquicos e o investimento voltados para essa área. E foi assim, até que em meados do ano de 2001, documentos sigilosos vieram a publico e o Projeto StarGate foi descoberto.
O projeto de mais de $20 milhões de doláres, Stargate era um termo geral usado para descrever um grande número de experiências e investigações psíquicos empreendidas pelo governo dos E.U.A entre os anos 70 e 90. O maior objetivo do Projeto Stargate foi investigar a possibilidade de existir pessoas com poderes psíquicos, entre os quais, o principal alvo era a “visão remota”, que é a habilidade psíquica para acompanhar os acontecimentos através de grandes distâncias. Segundo os arquivos, o objetivo do programa era desenvolver a clarividência controlada. Pretendiam conseguir esse feito através de pesquisas com suas cobaias, pessoas que supostamente dominavam algo que atualmente é bem conhecido, a chamada Projeção Astral.
Com isso eles poderiam prever eventos futuros e ler documentos escondidos. Outra finalidade era a militar, pois esses poderes dariam uma vantagem imensa sobre o inimigo. Embora alguns participantes afirmassem ter previsto corretamente eventos principais do mundo como ataques e situações militares importantes, o programa concluiu que telepatas visualizadores ainda estavam errados quase 80% do tempo. Com um índice tão inferior, visto que apenas alguns candidatos dos milhares utilizados no projeto correspondiam as expectativas e com o governo cortando gastos, decidiram por um fim no bizarro projeto em 1995. Os documentos que eram para ser arquivados acabaram nas mãos e erradas e cá estamos nós comentando sobre…



9. GATO ACÚSTICO

 A maioria das pessoas não pensaria no gato de casa comum como sendo um mestre em potencial da espionagem, mas a CIA o fez. Nos anos 60, a dita inteligência americana gastou cerca de $20 milhões “na vaquinha acústica,” um projeto top-secret que usa gatos como dispositivos de gravação. O projeto envolveu um grupo de gatos especialmente treinados e implantou cirurgicamente microfones, antenas e baterias em suas caudas, e os colocou então prontamente perto da embaixada russa. A idéia era que um gato despretensioso pudesse se aproximar dos grupos de oficiais comunistas e escutar sua conversação, que poderia então irradiar de volta aos agentes com seu equipamento de rádio sofisticado. O plano foi finalmente posto em ação, mas o primeiro gato enviado para o campo foi supostamente atropelado por um táxi antes que ele pudesse fazer uma gravação e a operação “Acoustic Kitty” foi abandonada pouco tempo depois.

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sábado, 31 de maio de 2014

Maria de Agreda: Fenômeno de bicorporeidade


Matéria retirada da revista espirita de 1860.

Num compêndio histórico que acaba de ser publicado sobre a vida de Maria de Jesus de Agreda, encontramos um fato extraordinário de bicorporeidade, que prova que tais fenômenos são perfeitamente aceitos pela religião. É verdade que, para certas pessoas, as crenças religiosas não têm mais autoridades do que as crenças espíritas. Mas quando essas crenças se apoiarem sobre as demonstrações dadas pelo Espiritismo, sobre as provas patentes que ele fornece, por uma teoria pessoal, de sua possibilidade, sem derrogar as leis da Natureza, e de sua realidade por exemplos análogos e autênticos, será forçoso render-se à evidência e reconhecer, fora das leis conhecidas, a existência de outras que ainda pertencem aos segredos de Deus.

Maria de Jesus nasceu em Agreda, cidade da Castela, em 2 de abril de 1602, de pais nobres e de virtude exemplar. Muito jovem ainda tornou-se superiora do mosteiro da Imaculada Conceição de Maria, onde morreu em estado de perfeição espiritual. Eis o relato que se acha em sua biografia:
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quinta-feira, 10 de abril de 2014

Mundo Espiritual: As Colônias de Espiritos no Além


Não existem muitas diferenças entre os mundos do além e os lugares que encontramos aqui na Terra. Da mesma forma que aqui na Terra, lá você encontra lugares bonitos e lugares feios, lugares agradáveis povoados por gente boa e lugares desagradáveis povoados pela pior espécie de pessoas.
Lá do outro lado as pessoas se reúnem de acordo com suas afinidades ou vibrações. Pessoas positivas, alegres, de boas vibrações viverão em uma colônia repleta de pessoas semelhantes . Uma pessoa má, negativa e pessimista se sentirá melhor em companhia de pessoas iguais e será levada a viver numa colônia construida e administrada por pessoas semelhantes. Existem casos em que os seus sentidos só funcionam diante de pessoas que vibram igual a você. Um espirito bom e de vibrações elevadas pode ser invisivel aos olhos de espiritos de baixa vibração.
E isso faz a diferença entre as diversas colônias e regiões do mundo espiritual. Não é dificil imaginar que deve haver diferenças entre um lugar criado e administrado por pessoas boas e por espirito elevado e um local administrado por pessoas ruins de espirito baixo.
Sobre todas as cidades do planeta Terra existem universos paralelos, regiões espirituais invisíveis para nossos sentidos limitados, indetectáveis a partir dos instrumentos e tecnologias que possuimos hoje. Sobre a cidade onde você mora certamente existem uma ou mais colônias habitadas por pessoas que não se encontram mais nesta dimensão onde vivemos.
As colônias são verdadeiras cidades de grande, medio ou pequeno porte. Não existe nada mágico, não é um mundo de fadas cheio de efeitos especiais. Tudo que temos aqui na Terra temos lá. Afinal de contas as cidades da Terra e as cidades do além foram construidas por nós mesmos. Desta forma são semelhantes. Lá você encontra casas, prédios, escolas, hospitais, praças, jardins, lagoas, rios, animais, fábricas, alimentos, máquinas, veículos para transporte, instituições governamentais, hierarquia. As colônias ocupam um área delimitada cercada por muralhas e sistema de proteção para evitar a invasão de espiritos vindos das regiões sombrias.
Sobre a cidade do Rio de Janeiro encontramos uma colônia chamada NOSSO LAR, a primeira descrita por um espirito chamado André Luiz. Na época em que o livro (na decada de 30) existiam mais de 1 milhão de almas que lá habitavam. Sobre a Cidade de São Paulo encontramos 3 grandes colônias. Existem referências sobre colonias localizadas na região de Brasilia e Ribeirão Preto/SP devido a sua beleza.
As colônias espirituais do Brasil foram criadas a pouco tempo tendo início com a colonização do país. Antes já existiam núcleos menores ocupados por indigenas. Existem colônias no oriente com milhares de anos de existência. As maiores e mais belas se localizam sobre a India e o Tibet. As colônias possuem intenso intercâmbio entre sí e com os postos de socorro que são locais subordinados a elas que se encontram em planos espirituais mais baixos (inclusive na Terra) para ajudar e resgatar almas perdidas nas regiões de sombra (Umbral).
Algumas colônias possuem Escolas de Regeneração e grandes Hospitais para onde são levados os espiritos resgatados em regiões do Umbral. Estas pessoas passam por ensinamentos e tratamento para se recuperarem dos problemas morais e sentimentos negativos que ainda as preendem em níveis mais baixos.

Fonte: http://www.vidaemorte.org

sábado, 15 de março de 2014

Celebridades highlanders,seriam literalmente imortais?

JOHN TRAVOLTA


Keanu Reeves

SYVESTER STALLONE

JUSTIN TIMBERLAKE

NICOLAS CAGE

PETER DINKLAGE pintura feita pelo artista espanhol Diego Velazquez em 1645.
Mais uma matéria sobre KEANU REEVES.
FONTE

Se você observar uma imagem de Keanu Reeves no início de carreira, com uma imagema atual vai perceber que ele mudou pouco de aparência, e que ele ainda apresenta um aspecto jovial.
Mas a verdade é mais estranha e inacreditável, vejam estas imagens de um ator francês chamado Paul Mounet, que nasceu em 1847 e morreu em 1922 sob circuntâncias misteriosas, pois seu corpo jamais fora encontrado:


Estranho, não? Agora vamos voltar um pouco mais ao passado, e observar esta pintura de Carlos Magno que nasceu em 742 e morreu (é o que dizem!) em 814:

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Mundo Espiritual: O Umbral


Localiza-se em um universo paralelo que ocupa um espaço invisível aos nossos sentidos que vai do solo terrestre até a algumas dezenas de metros de altura na nossa atmosfera.

O tempo, e as condições climáticas do Umbral seguem um ritmo equivalente ao local terrestre onde se encontra. Quando é noite sobre uma cidade, é noite em sua equivalência no Umbral. A névoa densa que cobre toda atmosfera dificulta a penetração da luz solar e da lua. A impressão que se tem é que o dia é formado por um longo e sombrio fim de tarde. A noite não é possível ver as estrelas e a lua aparece com a cor avermelhada entre grossas nuvens. Sua maior concentração populacional está junto as regiões mais populosas do globo. Encontramos cidades de todos os portes, grupos de nômades e espíritos solitários que habitam pântanos, florestas e abismos.

É descrito por quem já esteve lá como sendo um ambiente depressivo, angustiante, de vegetação feia, ambientes sujos, fedorentos, de clima e ar pesado e sufocante. Para alguns espíritos é uma região terrível e horripilante. Para outros é o local onde optaram viver. A vegetação vária de acordo com a região do Umbral. Muitas vezes constituída por pouca variedade de plantas. As árvores são normalmente de baixa estatura, com troncos grossos e retorcidos, de pouca folhagem. Existem também áreas desertas, locais rochosos, e lugares de vegetação rasteira composta de ervas e capim. É possível encontrar alguns tipos de animais e aves desprovidos de beleza. No Umbral se encontram montanhas, vales, rios, grutas, cavernas, penhascos, planícies, regiões de pântano e todas as formas que podem ser encontradas na Terra.

Como os espíritos sempre se agrupam por afinidade (igual a todos nós aqui na Terra), ou seja, se unem de acordo com seu nível vibracional, existem inúmeras cidades habitadas por espíritos semelhantes. Algumas cidades se apresentam mais organizadas e limpas do que outras. Todas possuem espíritos lideres que são chamados de diversos nomes: chefes, governadores, mestres, presidentes, imperadores, reis, etc. São espíritos inteligentes mas que usam sua inteligência para a prática consciente do mal. São estudiosos de magia, conhecem muito bem a natureza e adoram o poder, quase sempre odeiam o bem e os bons que podem por em risco sua posição de liderança.

Há grupos de pessoas nas cidades que trabalham para os chefes. Acreditam ter liberdade e muitas vezes gostam de servirem seu chefe na ansiedade pelo poder e status. Consideram-se livres, mas na verdade não o são, ao menor erro ou na tentativa de fugir são duramente punidos.
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